terça-feira, 27 de maio de 2008

Bondage

Bondage é o ato de restringir os movimentos de alguém ou amarrá-lo. A pessoa pode estar amarrada a alguma coisa ou suspensa de algum lugar ou simplesmente ter seus membros amarrados. Ela pode estar completamente paralisada ou ter movimentos parciais.
Para muitos, a excitação em bondage vem da fantasia ou do ato de estar fisicamente preso ou amarrado. Isso está geralmente ligado a comportamento submisso. Para muitos, bondage é a manifestação física de um desejo de dar o controle a outra pessoa. O ato de bondage pode ser uma recordação permanente ao submisso de que ele não tem mais controle sobre o que acontece com ele. As sensações de estar amarrado também podem ser excitantes por si mesmas, pois elas podem causar estresse no corpo e podem dar ao submisso algo contra o que lutar.
Bondage é um componente comum em brincadeiras SM e pode preencher diversas funções. Pode impedir que o masoquista se mexa ou que inflinja dor em si mesmo, ou uma combinação de ambos.
Para praticantes de troca de poder, a restrição de movimentos amplifica a sensação da transferência de controle ao outro, ou o poder que um tem sobre o outro. Dependendo da natureza da brincadeira, pode ou não haver contato sexual ou libertação ao final da sessão.
Muitos têm prazer estético em um bom bondage de cordas. Bondage de cordas japonês é um tema a parte.

Bettie Page

É freqüentemente utilizado por casais como uma técnica sexual para melhorar e prolongar o sexo entre eles. Nesse caso a sessão geralmente termina em alguma forma de libertação sexual, por masturbação ou penetração sexual.
As técnicas de bondage podem ser divididas em sete categorias principais:
Bondage que prende partes do corpo juntas (bondage de cordas, correntes, tiras)
Bondage que mantém partes do corpo separadas (barra de separação, Cruz de Sto. André)
Bondage que amarra o corpo a outro objeto (como cadeiras ou pelourinho)
Bondage que suspende o corpo em outro objeto (suspensão)
Bondage que restringe movimentos normais (saias Hobble, algemas, mulher pony)
Bondage que embrulha o corpo todo ou parte dele em filme plástico (clingfilm, mumificação, gaffer tape)
Bondage que fornecem um ambiente confinado e preso (jaulas, celas)

O desenho de um ambiente que permite que pessoas pratiquem suas fantasias de bondage é chamado de masmorra, que pode ter uma ampla gama de equipamentos SM.
Bondage também pode ser praticada por um indivíduo apenas, fato que é conhecido como auto bondage. Essa é, por definição, uma atividade arriscada, já que sempre existe o risco de o praticante não conseguir se soltar ao final da sessão.

Fonte: BDSMbrasil

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Street Machine

O Street Machine é um site bacanérrimo que apresenta customs, muscle cars, classic cars e hot rods.

A parte mais interessante e que arranca suspiros dos apaixonados por carros antigos é a galeria de fotos. Vale muito a pena perder horas admirando essas máquinas maravilhosas.

Eu não poderia deixar de colocar aqui algumas das minhas imagens preferidas e que você pode encontrar também no site.








http://www.streetmachine.com.br/

terça-feira, 13 de maio de 2008

Pin-up do mês de maio


Nascida Audrey Kathleen Ruston na capital belga, era a única filha de Joseph Anthony Ruston (um banqueiro anglo-irlandês) e Ella van Heemstra (uma baronesa holandesa descendente de reis ingleses e franceses). Seu pai anexou o sobrenome Hepburn, e Audrey se tornou Audrey Hepburn-Ruston. Ela tinha dois meio-irmãos, Alexander e Ian Quarles van Ufford, do primeiro casamento da sua mãe com um nobre holandês.
Audrey foi considerada, a príncípio, uma garota "alta, ossuda, de pés excessivamente grandes para se tornar uma estrela". Mas Audrey, mesmo vivendo na época em que as baixinhas, de curvas generosas, pés miúdos e olhos claros imperavam, soube usar os seus "defeitos" como seus dons e conquistar o mundo com seu lindo rosto, sua elegância e seus profundos olhos castanhos. Segundo o estilista Givenchy, que era incumbido de vestí-la, Audrey era um ideal de elegância e uma inspiração para o trabalho dele.
Audrey sempre será lembrada pelo filme Bonequinha de luxo (Breakfast at Tiffany's, 1961) como Holly Golightly, uma prostituta de luxo que sonhava em se casar com um milionário, papel totalmente oposto ao com que ela foi premiada com o Oscar de 1954, em que vivia Ann, uma princesa que fugindo de seus deveres reais, se apaixona por um jornalista interpretado por Gregory Peck, em A princesa e o plebeu (Roman Holiday, 1953).
O ator Gregory Peck, par romântico de Audrey no filme A Princesa e o Plebeu (Roman Holiday, 1953), foi quem a apresentou ao ator Mel Ferrer, que, depois de participar de uma peça com Hepburn, pediu-a em casamento. A atriz contracenou no filme Guerra e Paz (War and Peace, 1956) com o então marido Mel Ferrer. Os dois fizeram um casal, em que Audrey interpretava uma aristrocrata russa, que se apaixona pelo princípe da Rússia André (Mel Ferrer).
Depois de nascimento dos filhos, ela abandonou a carreira no cinema. Ao final de sua vida, nomeada embaixadora da UNICEF, trabalhou incansavelmente como voluntária para causas infantis. Hepburn falava francês, italiano, inglês, holandês e espanhol. Havia dúvidas se ela falava espanhol ou não, mas recém descobertas imagens da UNICEF mostram-na falando a língua fluentemente no México. No filme Bonequinha de Luxo, ela é mostrada tentando aprender português, e reclama do grande número de verbos irregulares.
De acordo com seu filho Sean Ferrer, os filmes favoritos dos quais estrelou foram Uma cruz à beira do abismo (por sua mensagem social) e Cinderela em Paris (por ter se divertido muito nas filmagens deste). No entanto, ela havia declarado numa entrevista à Barbara Walters que A princesa e o plebeu era o filme mais querido dela.
Além de um rosto bonito, Audrey era uma mulher humilde, gentil e charmosa, que preferia cuidar dos outros a seu redor do que de si mesma. É considerada a eterna "bonequinha de luxo". Faleceu aos 64 anos, de câncer no útero.
Filmografia
1948 - Dutch in Seven Lessons (documentário)
1951 - Monte Carlo Baby
1951 - Laughter in Paradise
1951 - One Wild Oat
1951 - O mistério da torre (The Lavender Hill Mob) (1951)
1951 - Young Wives' Tale
1952 - The Secret People
1952 - We Will Go to Monte Carlo (versão francesa de Monte Carlo Baby)
1953 - A princesa e o plebeu
1954 - Sabrina
1956 - Guerra e paz
1957 - Cinderela em Paris
1957 - Um amor na tarde
1959 - A flor que não morreu
1959 - Uma cruz à beira do abismo
1960 - O passado não perdoa
1961 - Bonequinha de luxo
1961 - Infâmia
1963 - Charada
1964 - Quando Paris alucina
1964 - Minha bela dama
1966 - Como roubar um milhão de dólares
1967 - Um caminho para dois
1967 - Um clarão nas trevas
1976 - Robin e Marian
1979 - A herdeira
1981 - Muito sorriso e muita alegria
1989 - Além da eternidade
Prêmios
Audrey Hepburn se tornou um dos poucos artistas a conseguir ganhar as maiores honras de cada arte hollywoodiana: Tony (teatro), Oscar (cinema), Grammy (música) e Emmy (televisão).
Oscar
1993 - Prêmio Humanitário Jean Hersholt (póstumo)
1954 - Melhor atriz por A princesa e o plebeu
Tony
1954 - Melhor atriz por Ondine
1968 - Prêmio especial por sua carreira
Grammy
1993 - Melhor álbum de histórias para crianças por Audrey Hepburn's Enchanted Tales (póstumo).
Emmy
1993 - Melhor performance individual num programa informativo por Gardens of the World (póstumo). Além de ter ganho os maiores prêmios de cada área do entretenimento, Audrey Hepburn também ganhou outros prêmios importantes do cinema, como:
BAFTA
1965 - Melhor atriz por Charada
1960 - Melhor atriz por Uma cruz à beira do abismo
1954 - Melhor atriz por A princesa e o plebeu
Globo de Ouro
1990 - Prêmio Cecil B. DeMille pelo conjunto de sua obra
1955 - Atriz favorita do mundo
1954 - Melhor atriz num filme dramático por A princesa e o plebeu
SAG
1993 - Prêmio pelo conjunto de sua obra
Curiosidades
Todos se lembram de quando Marilyn Monroe cantou parabéns a você para o presidente John F. Kennedy, em 1962. Mas poucos se lembram de que foi Hepburn quem cantou para ele em seu último aniversário, em 1963.
O poema favorito de Audrey Hepburn era Unending Love, de Rabindranath Tagore.
A diva da ópera Maria Callas adorava o visual de Hepburn e adotou-o para si mesma na década de 1950.
Nas décadas de 1980 e 1990, o seriado de televisão favorito de Audrey era L.A. Law.
A modelo Kally Michalakif, em 10 de outubro de 2006, relembrou a atriz Audrey Hepburn nas ruas de Nova Iorque, realizando o mesmo trajeto que a atriz, há quase 50 anos, no filme Bonequinha de luxo (Breakfest at Tiffany's, 1961), realizara na frente da Joalheria Tiffany. Na verdade, foi um desfile - a modelo usava um figurino semelhante ao da atriz - que tinha como objetivo promover o leilão de objetos de filmes, e que foi realizado em 5 de dezembro do mesmo ano, na casa Christie's South Kensington, em prol da entidade City of Joy Aid que ajuda pessoas necessitadas na Índia. O vestido usado pela atriz no filme Breakfast at Tiffany's foi leiloado em dezembro de 2006 na Christie's, em Londres, por 410 mil libras (800 mil dólares), dinheiro destinado à construção de 15 escolas para crianças indianas pobres.
Fonte: Wikipédia