
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Felicidades em 2008

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
O responsável pelo retorno da feminilidade

vestidos, moldá-los sobre as curvas do corpo. A própria mulher definirá o contorno e o estilo."Christian Dior
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
A história da Lingerie

Dita Von TeeseOs espartilhos, usados por mais de quatro séculos, causava sérios problemas à saúde, além do desconforto e da obrigação de ostentar uma "cinturinha de vespa". Os seios, foco da atenção por muito tempo, eram forçados para cima através dos cordões apertadíssimos dos espartilhos. Também as calcinhas, como são atualmente, passaram por drásticas mudanças. No século 19, eram usadas ceroulas, que iam até abaixo dos joelhos. O surgimento da lycra e do nylon permitiu uma série de inovações em sua confecção, que possibilitou até a criação de um modelo curioso nos anos 90: uma calcinha com bumbum falso, que contém um enchimento de espuma de nylon de vários tamanhos e modelagens.
acessório disponível para prender as meias das mulheres, que só tiveram as meias-calças à sua disposição a partir da década de 40, com a invenção do náilon em 1935.sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
O salvador "pretinho básico"
Audrey Hepburn em cenas do filme "Bonequinha de Luxo", de 1961
O pretinho tornou-se realmente famoso nos anos 60 e início dos 70. Chique, usado por Jacqueline Kennedy, elegante e feminino no corpo de Audrey Hepburn, no filme "Bonequinha de Luxo", de 1961, cujo figurino foi criado pelo estilista francês Hubert Givenchy, e descontraído, feito de crochê, na pele da atriz Jane Birkin, em 1969.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Para Assistir "Cinderela em Paris"
Título Original: Funny Face
Gênero: Musical Romântico
Origem/Ano: EUA/1956
Duração: 103 min
Direção: Stanley Donen
Elenco: Audrey Hepburn, Fred Astaire, Kay Thompson, Michel Auclair, Robert Flemyng, Dovima Suzy Parker, Sunny Hartnett, Jean Del Val, Virginia Gibson, Sue England, Ruta Lee, Alex Gerry, Iphigenie Castiglioni
Sinopse: Audrey Hepburn e Fred Astaire estão juntos para apresentar canções dos irmãos Gershwin neste belíssimo musical filmado em Paris, a romântica cidade-luz. Hepburn vive uma balconista de livraria que recebe um convite para virar modelo. Querem fotografá-la para a campanha de uma marca francesa caríssima e chique. Hepburn vira uma estrela descoberta pelo fotógrafo de moda Astaire que faz sua inimitável mágica em diversas cenas. O filme ganhou quatro indicações ao Oscar.
Distribuição em DVD: Paramount
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Meus queridos anos 50
Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina e glamourosa, de acordo com a moda lançada pelo "New Look", de Christian Dior, em 1947. Metros e metros de tecido eram gastos para confeccionar
um vestido, bem amplo e na altura dos tornozelos. A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e jóias.Com o fim da escassez dos cosméticos do pós-guerra, a beleza se tornaria um tema de grande importância. O clima era de sofisticação e era tempo de cuidar da aparência. A maquiagem estava na moda e valorizava o olhar, o que levou a uma infinidade de lançamentos de produtos para os olhos, um verdadeiro arsenal composto por sombras, rímel, lápis para os olhos e sobrancelhas, além do indispensável delineador. A maquiagem realçava a intensidade dos lábios e a palidez da pele, que devia ser perfeita.
Grandes empresas, como a Revlon, Helena Rubinstein, Elizabeth Arden e Estée Lauder, gastavam muito em publicidade, era a explosão dos cosméticos. Na Europa, surgiram a Biotherm, em 1952 e a Clarins, em 1954, lançando produtos feitos a base de plantas, que se tornaria uma tendência a partir daí.Era também o auge das tintas para cabelos, que passaram a fazer parte da vida de dois milhões de mulheres - antes eram 500 -, e das loções alisadoras e fixadoras.Os penteados podiam ser coques ou rabos-de-cavalo, como os de Brigitte Bardot. Os cabelos também ficaram um pouco mais curtos, com mechas caindo no rosto e as franjas davam um ar de menina. Dois estilos de beleza feminina marcaram os anos 50, o das ingênuas chiques, encarnado por Grace Kelly e Audrey Hepburn, que se caracterizavam pela naturalidade e jovialidade e o estilo sensual e fatal, como o das atrizes Rita Hayworth e Ava Gardner, como também o das pin-ups americanas, loiras e com seios fartos.
Entretanto, os dois grandes símbolos de beleza da década de 50 foram Marilyn Monroe e Brigitte Bardot, que eram uma mistura dos dois estilos, a devastadora combinação de ingenuidade e sensualidade.As pioneiras das atuais top models surgiram através das lentes dos fotógrafos de moda, entre eles, Richard Avedon, Irving
Penn e Willian Klein, que fotografavam para as maisons e para as revistas de moda, como a Elle e a Vogue.Durante os anos 50, a alta-costura viveu o seu apogeu. Nomes importantes da criação de moda, como o espanhol Cristobal Balenciaga - considerado o grande mestre da alta-costura -, Hubert de Givenchy, Pierre Balmain, Chanel, Madame Grès, Nina Ricci e o próprio Christian Dior, transformaram essa época na mais glamourosa e sofisticada de todas.A partir de 1950, uma forma de difusão da alta-costura parisiense tornou-se possível com a criação de um grupo chamado "Costureiros Associados", do qual faziam parte famosas maisons, como a de Jacques Fath, Jeanne Paquin, Robert Piguet e Jean Dessès. Esse grupo havia se unido a sete profissionais da moda de confecção para editar, cada um, sete modelos a cada estação, para que fossem distribuídos para algumas lojas selecionadas. Assim, em 1955, a grife "Jean Dessès-Diffusion" começou a fabricar tecidos em série para determinadas lojas da França e da África do Norte.O grande destaque na criação de sapatos foi o francês Roger Vivier. Ele criou o salto-agulha, em 1954 e, em 1959 o salto-choque, encurvado para dentro, além do bico chato e quadrado, entre muitos outros. Vivier trabalhou com Dior e criou vários modelos para os desfiles dos grandes estilistas da época.Em 1954, Chanel reabriu sua maison em Paris, que esteve fechada durante a guerra. Aos 70 anos de idade, ela criou algumas peças que se tornariam inconfundíveis, como o famoso tailleur com guarnições trançadas, a famosa bolsa a tiracolo em matelassê e o escarpin bege com ponta escura.Ao lado do sucesso da alta-costura parisiense, os Estados Unidos estavam avançando na direção do ready-to-wear e da confecção. A indústria norte-americana desse setor estava cada vez mais forte, com as técnicas de produção em massa cada vez mais bem desenvolvidas e especializadas.Na Inglaterra, empresas como Jaeger, Susan Small e Dereta produziam roupas prêt-à-porter sofisticadas. Na Itália, Emilio Pucci produzia peças separadas em cores fortes e estampadas que faziam sucesso tanto na Europa como nos EUA.
Na França, Jacques Fath foi um dos primeiros a se voltar ao prêt-à-porter, ainda em 1948, mas era inevitável que os outros estilistas começassem a acompanhar essa nova tendência a medida que a alta-costura começava a perder terreno, já no final dos anos 50.Nessa época, pela primeira vez, as pessoas comuns puderam ter acesso às criações da moda sintonizada com as tendências do momento.Em 1955, as revistas Elle e Vogue dedicaram várias páginas de sua publicação às coleções de prêt-à-porter, o que sinalizava que algo estava se transformando no mundo da moda.Uma preocupação dos estilistas era a diversificação dos produtos, através do sistema de licenças, que estava revolucionando a estratégia econômica das marcas. Assim, alguns itens se tornaram símbolos do que havia de mais chique, como o lenço de seda Hermès, que Audrey Hepburn usava, o perfume Chanel Nº 5, preferido de Marilyn Monroe e o batom Coronation Pink, lançado por Helena Rubinstein para a coroação da rainha da Inglaterra.
Dentro do grande número de perfumes lançados nos anos 50, muitos constituem ainda hoje os principais produtos em que se apóiam algumas maisons, cuja sobrevivência muitas vezes é assegurada por eles.
A Guerra Fria, travada entre os Estados Unidos e a então União Soviética ficou marcada, durante os anos 50, pelo início da corrida espacial, uma verdadeira competição entre os dois países pela liderança na exploração do espaço.A ficção científica e todos os temas espaciais passaram a ser associados a modernidade e foram muito usados. Até os carros americanos ganharam um visual inspirado em foguetes. Eles eram grandes, baixos e compridos, além de luxuosos e confortáveis.
Os Estados Unidos estavam vivendo um momento de prosperidade e confiança, já que haviam se
transformado em fiadores econômicos e políticos do mundo ocidental após a vitória dos aliados na guerra. Isso fez surgir, durante esse período, uma juventude abastada e consumista, que vivia com o conforto que a modernidade lhes oferecia.Melhores condições de habitação, desenvolvimento das comunicações, a busca pelo novo, pelo conforto e consumo são algumas das características dessa época.
A televisão se popularizou e permitia que as pessoas assistissem aos acontecimentos que cercavam os ricos e famosos, que viviam de luxo, prazer e elegância, como o casamento da atriz Grace Kelly com o príncipe Rainier de Mônaco.
A tradição e os valores conservadores estavam de volta. As pessoas casavam cedo e tinham filhos. Nesse contexto, a mulher dos anos 50, além de bela e bem cuidada, devia ser boa dona-de-casa, esposa e mãe. Vários aparelhos eletrodomésticos foram criados para ajudá-la nessa tarefa difícil, como o aspirador de pó e a máquina de lavar roupas.
Em contraposição ao estilo norte-americano de obsolescência planejada, ao criarem produtos pouco duráveis, na Europa ressurgiu, especialmente na Alemanha, o estilo modernista da Bauhaus, com o objetivo de fabricar bens duráveis, com um design voltado a funcionalidade e ao futuro, refletindo a vida moderna. Vários equipamentos, como rádios, televisores e máquinas, foram criados seguindo a fórmula de linhas simples, durabilidade e equilíbrio.
Ao som do rock and roll, a nova música que surgia nos 50, a juventude norte-americana buscava sua própria moda. Assim, apareceu a moda colegial, que teve origem no sportswear. As moças agora usavam, além das saias rodadas, calças cigarrete até os tornozelos, sapatos baixos, suéter e jeans.

O cinema lançou a moda do garoto rebelde, simbolizada por James Dean, no filme "Juventude Transviada" (1955), que usava blusão de couro e jeans. Marlon Brando também sugeria um visual displicente no filme "Um Bonde Chamado Desejo" (1951), transformando a camiseta branca em um símbolo da juventude.
Já na Inglaterra, alguns londrinos voltaram a usar o estilo eduardiano, mas com um componente mais agressivo, com longos jaquetões de veludo, coloridos e vistosos, além de um topete enrolado. Eram os "teddy-boys".Ao final dos anos 50, a confecção se apresentava como a grande oportunidade de democratização da moda, que começou a fazer parte da vida cotidiana. Nesse cenário, começava a ser formar um mercado com um grande potencial, o da moda jovem, que se tornaria o grande filão dos anos 60.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Anos 40 - A moda e a Guerra


Jacques Fath
Sem dúvida, o isolamento de Paris fez com que os americanos se sentissem mais livres para inventar sua própria moda. Nesse contexto, foram criados os conjuntos, cujas peças podiam ser combinadas entre si, permitindo que as mulheres pudessem misturar as peças e criar novos modelos. A partir daí, um grupo de mulheres lançou os fundamentos do "sportswear' americano. Com isso, o "ready-to-wear", depois chamado de "prêt-à-porter" pelos franceses, que até então havia sido uma espécie de estepe para tempos difíceis, se transformou numa forma prática, moderna e elegante de se vestir. Com a falta de materiais em quase todos os setores e em todos os países envolvidos nos conflitos, novos materiais foram desenvolvidos e utilizados para a produção de objetos e móveis, como os potes flexíveis e duráveis, de polietileno, que ficaram conhecidos como Tupperware. Com a libertação de Paris, em 1944, a alegria invadiu as ruas, assim como os ritmos do jazz e as meias de náilon americanas, trazidas pelos soldados, que levaram de volta para suas mulheres o perfume Chanel nº 5.Voltei
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Camisetas de Divas
Confira algumas camisetas bacanérrimas da Nonsense:

Camiseta Bettie Page R$49,00 
Camiseta Audrey Hepburn R$49,00
Camiseta Rita Hayworth R$49,00
Camiseta Betty Davis R$49,00

Camiseta Marilyn Monroe R$49,00

Camiseta Marlene Dietrich R$49,00
A Nonsense não fabrica apenas camisetas com atrizes clássicas, são mais de 153 estampas dos mais variados temas. http://www.nonsense.com.br/
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Audrey Hepburn
Edda Kathleen van Heemstra Hepburn-Ruston nasceu em Bruxelas, Bélgica, no dia 4 de maio de 1929. Filha de uma baronesa holandesa, Ella van Heemstra, e de um banqueiro inglês, Joseph Victor Anthony Hepburn-Ruston, Audrey "morreu" três semanas após ter nascido: uma violenta crise de gulpa fez seu coração parar de bater. Sua mãe, uma cientista cristã, não quis chamar um médico, e reavivou a filha espancando-a.
para "Gigi", e Audrey empenhou-se muito em seu treinamento, tendo lições vocais e mostrando muita disciplina. Quando a peça estreou, as críticas não foram de todo favoráveis, mas todos concordavam que a desconhecida que interpretava o papel principal era uma grande estrela em ascenção, destinada ao sucesso.James Hanson, noivo de Audrey na época, havia viajado para Nova York para a premiere de "Gigi", e a propôs em casamento. Seu pedido foi aceito, mas vários meses depois, o casal rompeu o noivado.Quando "Gigi" encerrou sua temporada na Brodway, no início de 1952, Audrey foi para Roma filmar "A Princesa e o Plebeu", com Gregory Peck. O ator ficou tão pasmo com o talento da colega de elenco que falou para os produtores do filme colocarem o nome de Audrey ao lado do dele nos créditos.
va também com participações especiais de Tony Curtis e Marlene Dietrich.Em 1963, Audrey recebeu o papel principal em "Minha Querida Dama", a doce história de Eliza Doolitle, uma vendedora de flores que quer aprender a ser uma "verdadeira dama". Rex Harrison co-estrela como o professor Higgins, o homem responsável por introduzir sua pupila à sociedade. Durante as filmagens, Audrey descobriu que o acordo que tinha feito com os produtores do filme - o de que cantaria - havia sido cancelado, e que sua voz seria dublada por Marni Nixon (atriz que interpretou uma das freiras em "A Noviça Rebelde"). Os críticos, por esse motivo, e também por terem querido Julie Andrews - que fez o papel na Brodway - como Doolitle, não deram à Audrey uma indicação ao Oscar, mesmo com sua brilhante atuação. Nesse mesmo ano, Julie Andrews ganhou o Oscar de melhor atriz por "Mary Poppins".
verdadeiro pesadelo.Depois da Somália, Audrey e Robert decidiram ir para a Califórnia visitar Sean. Enquanto estava lá, ela passou a ter dores de estômago fortes e, com medo de ter contraído alguma doença numa de suas viagens, Audrey foi para o hospital. Não era um vírus o causador de sua dor, ela foi diagnosticada com câncer de cólon, e mais tarde submeteu-se a uma cirurgia. O médico lhe deu 3 meses de vida, mas ela só aguentou 79 dias.Depois da cirurgia, Audrey retornou para seu amado lar, "La Pasible", para recuperar-se. Enquanto se recuperava, ela recebia notícias de vários colegas; a primeira era a de que tinha ganho o prêmio SAG por sua carreira, que foi aceito em seu nome por Julia Roberts. Mais tarde, ela recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade de 1992 por seu trabalho pela Unicef. No início de 1993, Audrey soube que receberia o prêmio humanitário Jean Hersholt numa cerimômia em abril. Sean Ferrer atendeu a cerimônia a recebeu o prêmio por sua mãe. Em 10 de janeiro de 1993, Audrey deu seu último passeio pelos jardins de "La Pasible" ao lado de Robert, parando ao lado de cada planta e dando a ele instruções de como elas deviam ser cuidadas. 10 dias depois, em 20 de janeiro de 1993, Audrey Hepburn faleceu (às 7 da noite), em sua casa, pacificamente durante o sono. No mesmo dia, lojas Tiffany em todo o mundo colocaram sua foto e um sinal em suas janelas.Quatro dias mais tarde, seu funeral foi realizado. Compareceram seus melhores amigos, como Hubert de Givenchy, e também seu ex-marido, Mel Ferrer.quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Tatuagens Pin-up
Minha tatuagem baseada em um dos desenhos de Rion Vernon
Agora inspire-se em uma dessas tatuagens, perca o medo das agulhas, escolha um bom tatuador e vá em frente.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Pin-up do mês de outubro: Rita Hayworth
Nascida Margarita Carmen Cansino, a filha de Eduardo Cansino e Volga Haworth. Os Cansino eram uma famosa família de dançarinos ciganos espanhóis. Treinada profissionalmente, Rita subiu aos palcos pela primeira vez com doze anos de idade. Ao longo da adolescência, ela se apresentou várias vezes em cassinos na fronteira dos EUA com o México. Um barman apaixonou-se por ela e inventou o drink Margarita, em sua homenagem.Primeiramente atraindo a atenção de produtores de cinema como parte da "Família Cansino de Dançarinos", Hayworth assinou um contrato com a Fox em 1935, fazendo vários papéis pequenos para os filmes daquele estúdio antes de assinar um contrato com a Columbia. Depois de trocar seu nome de Rita Cansino para Rita Hayworth, ela fez parte do elenco do filme Paraíso Infernal (1939) de Howard Hawks. Uma loura com açúcar (1941), com James Cagney, seria seu primeiro sucesso. Sangue e areia (1941), de Rouben Mamoulian, com Tyrone Power, solidificaria o caminho dela para o estrelato.
Após dançar com Fred Astaire em Bonita como nunca e Ao compasso do amor, e depois com Gene Kelly em [[Cover GirlModelos], Rita se firmou como uma das maiores dançarinas de Hollywood e a maior estrela romântica dos anos 40. Mas foi em 1946, com o clássico noir Gilda, ao lado de Glenn Ford, que Hayworth se transformaria na maior estrela da década.
Rita casou-se cinco vezes: a primeira com Edward C. Judson (1937-1943); a segunda com Orson Welles (1943-1948) e tiveram uma filha: Rebecca Welles; a terceira com o príncipe Aly Khan (1949-1953) e, tiveram uma filha, a princesa Yasmin Aga Khan; a quarta com o cantor Dick Haymes (1953-1955), e a última com James Hill (1958-1961).
Para a atriz, o insucesso no amor era definido por ela como: "A maioria dos homens se apaixona por Gilda, mas acorda comigo". Ela morreu na casa de sua filha, Yasmin, em Nova Iorque, aos 69 anos, vítima do mal de Alzheimer, uma doença degenerativa do cérebro que causa a demência precoce.
1934 - The Devil's Cross
1935 - Under the Pampas Moon
1935 - Charlie Chan in Egypt
1935 - Dante's Inferno
1935 - Legs of Silk
1935 - Paddy O'Day

1935 - Professional Soldier
1936 - Human Cargo
1936 - Dancing Pirate
1936 - Meet Nero Wolfe
1936 - Rebellion
1937 - Old Louisiana
1937 - Hit the Saddle
1937 - Trouble in Texas
1937 - Criminals of the Air
1937 - Girls Can Play
1937 - The Game That Kills
1937 - Life Begins with Love
1937 - Paid to Dance
1937 - The Shadow
1938 - Who Killed Gail Preston?
1938 - Special Inspector
1938 - There's Always a Woman
1938 - Convicted
1938 - Juvenile Court
1938 - The Renegade Ranger
1939 - Homicide Bureau
1939 - The Lone Wolf Spy Hunt
1939 - Only Angels Have Wings
1940 - Music in My Heart
1940 - Blondie on a Budget
1940 - Susan and God
1940 - The Lady in Question

1940 - Angels Over Broadway
1941 - The Strawberry Blonde
1941 - Affectionately Yours
1941 - Blood and Sand
1941 - You'll Never Get Rich
1942 - My Gal Sal
1942 - Tales of Manhattan
1942 - You Were Never Lovelier
1944 - Cover Girl
1945 - Tonight and Every Night
1946 - Gilda
1947 - Down to Earth
1948 - The Lady from Shanghai
1948 - The Loves of Carmen
1952 - Affair in Trinidad
1953 - Salome
1953 - Miss Sadie Thompson
1957 - Fire Down Below
1957 - Pal Joey
1958 - Separate Tables
1959 - They Came to Cordura
1959 - The Story on Page One
1962 - The Happy Thieves
1964 - Circus World
1965 - The Money Trap
1966 - The Poppy Is Also a Flower
1967 - L'Avventuriero(The Rover)
1968 - The Bastards
1971 - The Naked Zoo
1971 - Road to Salina
1972 - The Wrath of God
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Parabéns a Dita Von Teese!

Hoje, a pin-up linda e elegante Dita Von Teese está soprando as velinhas.
Ela nasceu Heather Renée Sweet em 28 de setembro de 1972 e é uma das instigadoras do neo-burlesco, sendo considerada um fator essencial para trazê-lo ao mainstream.
Fetichista assumida, Dita Von Teese é responsável pela reinvenção da estética pin-up dos anos 40 e 50 associado à arte ancestral do strip-tease, protagonista de espectáculos que incluem banho num copo de Martini gigante.
Recentemente Dita lançou seu livro Burlesque and the Art of Teese/Fetish and the Art of Teese que é o testemunho ilustrado de uma sex symbol de luxo.
Muitos anos de vida a nossa queridíssima pin-up.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Para assistir "Bonequinha de Luxo"

Gênero: Comédia Romântica
Origem/Ano: EUA/1961
Duração: 114 min
Direção: Blake Edwards
Elenco:
Audrey Hepburn, George Peppard, Patricia Neal, Buddy Ebsen, Martin Balsam, José L.de Villalonga, John McGiver, Alan Reed, Dorothy Whitney, Beverly Powers, Stanley Adams, Claude Stroud, Elvia Allman e Mickey Rooney
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Moda pin-up
Fã das Bettys Page e Grable, além das eternas divas de Hollywood Ava Gardner e Rita Hayworth, a publicitária carioca Ana Bandarra, 27, criou a marca de roupas femininas Voodoo Doll. Com peças para o dia e para a noite, Bandarra desenha saias, vestidos, biquínis e corpetes que, como ela mesma conta, são mais do que peças inspiradas no vestuário pin-up: "É uma reprodução, de fato. A pin-up é sexy sem ser vulgar, não tem a neurose da estética da magreza e não precisa mostrar tudo para mexer com a imaginação dos homens. Tenho a impressão de que essas mulheres se divertiam muito mais".As clientes da Voodoo Doll são mulheres jovens, de 20 a 30 anos, que buscam personificar as clássicas pin-ups. Fãs de rock dos anos 50, consomem produtos retrô - filmes, discos, móveis -, e não saem de casa sem deixar a sobrancelha bastante arqueada, as unhas com esmalte bem vermelho e a franja curta e estranhamente cortada. "Elas se identificam mais com a Bettie Page do que com a Kate Moss, então querem vivenciar um pouco daquele estilo de vida", resume Bandarra. Pelo visto, em tempos de silicone, botox, lipoaspiração e Photoshop, encarnar a "rainha das curvas" é mesmo uma boa idéia de diversão.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Para assistir
Gilda 

sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Sobre o Vaudeville
Vaudeville foi um gênero de entretenimento de variedades predominante nos Estados Unidos e Canadá do início dos anos 1880 ao início dos anos 1930. Desenvolvendo-se a partir de muitas fontes, incluindo salas de concerto, apresentações de cantores populares, "circos de horror", museus baratos e literatura burlesca, o vaudeville tornou-se um dos mais populares tipos de empreendimento dos Estados Unidos. A cada anoitecer, uma série de números eram levados ao palco, sem nenhum relacionamento direto entre eles. Entre outros, músicos (tanto clássicos quanto populares), dançarina(o)s, comediantes, animais treinados, mágicos, imitadores de ambos os sexos, acrobatas, peças em um único ato ou cenas de peças, atletas, palestras dadas por celebridades, cantores de rua e filmetes. 
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Burla

Space Vixens

School Girls
O festival, que apresenta, entre outros, The Glam-O-Rama Girly Show, Tomás Kubínek, Vermillion Lies e Lucent Dossier Vaudeville Cirque, começa no dia 15 de Setembro. No primeiro dia, o espectáculo The Glam-O-Rama Girly Show desvenda o mundo das pin-ups. Com percursos a solo no cenário burlesco internacional, Bettina May, Tana, The Tattooed Lady e Vienna Le Rouge juntam-se ao comediante Vincent Drambuie em alguns dos números que lhes deram o reconhecimento no cenário burlesco e cabarético internacional, destaca o responsável. Segundo Paulo Brandão, os Glam-O-Rama encarnam o estilo das modelos que marcaram presença nos armários e no imaginário masculino da primeira metade do século XX, para interpretar os números Space Vixens, School Girls, Stewardess ou Luck be a Lady. No dia anterior, Bettina May, Tana The Tattoed Girl e Viena Le Rouge propõem ao público feminino uma sessão de transformação em modelos pin-up, em estrelas dos míticos anos 40 e 50. Empenhadas em partilhar o glamour e magia que exibem em palco, as Glam-O-Rama, mentoras da Pin-Up School, proporcionam às entusiastas da moda e cultura desta época a oportunidade de aprenderem a maquiar-se, pentear-se, vestir-se e posar como autênticas pin-ups. A iniciativa culmina numa sessão fotográfica, e na entrega às participantes de um livro com os conteúdos abordados e com o registo digital, das fotos da caracterização.
Passando para a comédia de excelência, conjugada com momentos de magia e acrobacia, o Theatro Circo recebe em 20 de Setembro, Tomás Kubínek com um espectáculo que lotou salas como o Royal Albert Hall, em Londres, a Broadway’s New Victory Theatre, em Nova Iorque, e a Brooklyn Academy of Music. Algures entre a comédia, a mímica, a magia, a acrobacia, a música, o vaudeville e o clowning, as performances de Tomás Kubínek cativam públicos de todas as idades. 6 de Outubro, o palco do Theatro acolhe as irmãs Kim e Zoe Boekbinder, mais conhecidas por Vermillion Lies, representantes do género twisted folk, que apresentam Separated by Birth, álbum de estreia. As suas músicas - sublinha a fonte do Theatro Circo - criam melodias a partir de objetos como pianos, máquinas de escrever, grelhadores, latas ou vassouras. Infelizmente não existe previsão deste espetáculo ser apresentado no Brasil.







